Ao mesmo tempo que Seattle é assolada por uma série de mortes inexplicáveis e um malicioso vampiro continua a sua busca por vingança, mais uma vez Bella encontra-se rodeada por perigo em Eclipse, o terceiro volume da saga de Luz e Escuridão. No centro de tudo, ela é forçada a escolher entre o seu amor por Edward e a sua amizade com Jacob, sabendo que a sua decisão poderá atiçar a luta intemporal entre vampiro e lobisomem. Com o final do liceu a aproximar-se rapidamente, Bella tem mais uma decisão a tomar: vida ou morte. Mas, qual é qual?
A Minha Opinião:
Estamos mais uma vez vez perante o triângulo amoroso entre um vampiro, uma humana e um lobisomem.
Este livro, à semelhança do que aconteceu com os dois primeiros, prendeu-me intensamente da primeira à última página.
Aqui ficamos a conhecer melhor os lobisomens, com destaque para a figura de Jacob que me agrada bastante pela sua sinceridade e determinação ao lutar por quem ama.
Por outro lado, vemos a união entre vampiros e lobisomens para protegerem Bella e é este confronto, sobretudo, o cerne do livro.
Gostei bastante do livro e , mais uma vez estou ansiosa por ler o próximo volume "Amanhecer" bem como o mais recente livro desta escritora "A breve história de Bree Turner".
Classificação: 8,5/10
Iniciado a 10 de Junho e terminado em 22 de Junho de 2010.
Em Janeiro de 2006, uma pequena aldeia no Norte da Suécia assiste a um massacre sem precedentes. Dezanove pessoas brutalmente assassinadas é o balanço final. A polícia inclina-se a pensar que só uma pessoa com perturbações mentais poderá ter levado a cabo tamanho acto de violência, mas Birgitta Roslin tem outra opinião. Ao ler a notícia no jornal e se aperceber que tinha relações de parentesco com duas das vítimas, Birgitta decide investigar por conta própria – e tudo indica que também ela se poderá em breve tornar um alvo… Publicado em cerca de 20 países, O Homem de Pequim é mais um thriller magistral de um dos dez autores que mais venderam na Europa em 2009.
Henning Mankell, escritor e argumentista, nasceu em 1948, numa pequena cidade do Nordeste da Suécia. Casado com uma das filhas de Ingmar Bergman, Mankell foi durante muito tempo dramaturgo e director de teatro. O seu primeiro romance foi publicado em 1973, mas tornou-se conhecido em todo o mundo com a obra Assassino Sem Rosto e outros romances policiais, em que o protagonista é o oficial da Polícia de Ystad, Kurt Wallander. Publicou ainda muitos romances para crianças e jovens, sendo frequentemente premiado. As suas obras já venderam mais de 30 000 milhões de exemplares em mais de 40 países. Desde há muito tempo divide o seu tempo entre a Suécia e Moçambique, onde trabalha como director do Teatro Avenida.
CITAÇÕES DE IMPRENSA ESTRANGEIRA
«O melhor thriller de Mankell.» - Svenska Dagbladet
«Um retrato explosivo do nosso mundo globalizado. Não se pode exigir mais de um livro policial.» - Freie Press
A Minha Opinião:
Já tinha ouvido falar muito bem deste escritor sobretudo pelo meu pai que tem, pelo menos, dois livros. Contudo, devo confessar que nunca tive vontade de os ler mas após a leitura deste livro a minha opinião mudou bastante....
Peguei no livro a pensar que seria um policial clássico apesar de na capa estar a palavra "Triller" que me deveria alertar para o facto de estar um pouco enganada quanto ao género do mesmo.
O certo é que o livro inicia com uma série de assassinatos brutais na Suécia no minimo estranhos. A tensão e o suspense cresce à medida que avançamosna leitura.
E eis que surge a personagem principal do livro : a juíza Birgitta Roslin que não irá descansar enquanto não encontrar o culpado ou culpados pelos crimes.
À medida que a leitura avança vamos perdendo um pouco o centro da questão relativa aos assassinatos e viajamos pelas páginas do livro até outras sociedades, outros países e cidades ( China, Cantão, Londres e até a Ilha da Madeira em Portugal) bem como "viajamos" no tempo (tanto estamos no século XIX como no século XX) e , à medida que o escritor nos vai apresentando estes locais e esta épocas, vai-nos retratando e, em certos casos, criticando as suas sociedades e os seus sistemas judiciários.
Mankell, como é óbvio centra-se sobretudo na Suécia e critica fortemente o sistema político e a justiça do seu país.
Ao lermos este livro ficamos, assim, com uma ideia do que é a Suécia.
Se gostei do livro? Sim, gostei. Gostei dos ambientes retratados, do modo de escrever do autor mas fiquei um pouco desiludida por não ser o policial que estava à espera e por a partir de um determinado momento da narrativa se ficar logo a saber quem é afinal o culpado pelas mortes.
Ficou, em suma, a vontade de explorar as outras obras deste escritor!