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04/09/2014

Seis Anos Depois - Harlan Coben OPINIÃO!!!!

Harlan Coben é um autor obrigatório na minha estante: desde que li "Falta de Provas" meti na cabeça que havia de ter todos os seus livros e já vou no bom caminho!!! Para além disso, os livros da Colecção Minutos Contados despertam-me sempre curiosidade, logo este livro não foi excepção.

Jake Sanders, o protagonista deste thriller, viu o amor da sua vida casar com outro e agora, passados seis anos, depara-se com o obituário do homem que a desposou - Todd. Contudo, no funeral, Jake constata que a viúva de Todd não é Natalie mas antes uma mulher que esteve casada com ele durante mais de uma década. É aqui que se iniciam as perguntas: onde está Natalie? O que aconteceu durante os seis anos que entretanto passaram?

De modo a responder a estas e a outras questões, nós leitores, acompanhamos Jake numa viagem ao passado e à procura do sentido da sua vida no presente.

Muito ao estilo da escrita de Harlan Coben, o ritmo da narrativa é uma alternância entre momentos de grande acção e pequenos flashbacks que nos ajudam a deslindrar mistérios que entretanto vão surgindo.

Todavia, este não é somente um thriller, é igualmente uma história de amor comovente e sentida que nos leva ao sonho e à esperança.

A personalidade de Jake, por um lado romântica e por outro durona, fez com que sentisse uma forte empatia por ele e, por isso, li o livro num fôlego.

Ter conhecimento também que este livro vai ser recriado no grande ecrã e ainda para mais tendo como protagonista Hugh Jackman, um dos meus autores predilectos reforçou ainda mais a minha necessidade de ler este livro.

Mais um livro a não perder, de um dos melhores escritores da actualidade.

Para mais informações sobre a Editorial Presença Clique aqui!
Para comprar o livro "Seis Anos Depois" Clique aqui! 

 Livro lido do mesmo autor:

http://booksandliving.blogspot.pt/2011/09/falta-de-provas-harlan-coben.html
Clique na imagem para ler a opinião! 


08/04/2014

A Filha do Papa - Luís Miguel Rocha OPINIÃO! !!

Porto Editora| 432 pags.| 17, 70€
Após a leitura de "O Último Papa", "Bala Santa" e "A Mentira Sagrada " regressamos,  mais uma vez, aos meandros do Vaticano e aos mistérios que aí se escondem e que Luís Miguel Rocha consegue desvendar com mestria. 

Em "A Filha do Papa" reencontramo-nos com Rafael Santini e Sarah Monteiro enredados numa teia de conflitos relacionados com, por um lado, o IOR - o Banco do Vaticano e, por outro, com o escândalo relativo à "Filha do Papa" Pio XII.

Seguindo a fórmula introduzida nos livros anteriores, assistimos ao intercalar entre o passado e o presente, pautado por uma acção imparável,  por factos históricos e por uma junção entre crimes e mistério que nos prendem da primeira à última página. 

No passado, tomamos conhecimento do que ocorreu no Vaticano durante a Segunda Guerra Mundial e o papel do Papa Pio XII contra a hegemonia hitleriana e o  genocídio que aconteceu à comunidade judaica um pouco por todo o mundo. Qual o papel da Igreja nesse período conturbado da História Europeia e mundial?  Que fez Pio XII?  Tentou enfrentar Hitler ou deixou-se enredar na sua teia?

Neste livro ficamos a conhecer uma das teorias que dão resposta a essas e outras perguntas, visto ser um assunto tabu tanto dentro como fora dos círculos religiosos. Tanto assim é que, ainda hoje,  não sabemos concretamente a verdade. 

Na narrativa contemporânea acompanhamos Rafael e Sarah nos mistérios e no romance, enquanto aprofundamos o escândalo de um Papa ter uma filha.

Nos livros de Luís Miguel Rocha,  para além dos factos históricos , temos igualmente a componente romântica protagonizada por Rafael e Sarah,  apesar de neste livro  ser dado um maior relevo à História contrariamente ao que ocorre nos livros anteriores. Como romântica inveterada que sou ficou a faltar essa componente romântica neo livro,  falta esta que só é culmatada pelas diversas surpresas que vão aparecendo ao longo da trama.

Tal como ocorre nos romances anteriores do autor aprendemos muito sobre História religiosa, sobre a condição humana,  a amizade e o amor,  ingredientes que,  a meu ver,  tornam esta leitura extremamente apelativa.

O final verdadeiramente surpreendente deixa-nos ansiosos pelo próximo livro, que estou certa me irá cativar mais uma vez! E as informações que tenho são que esse novo livro não tarda nada a ser publicado! 

Luís Miguel Rocha consagra-se como um dos meus escritores preferidos e recomendo todos os seus livros. 

Classificação- 7 -Excelente. 


24/10/2013

No Canto Mais Escuro - Elizabeth Haynes OPINIÃO!!!!

Colecção Minutos Contados|Editorial Presença|372 Páginas|ISBN: 978-972-23-5088-4


As expectativas relativamente a este thriller eram muito elevadas no início da leitura. As opiniões eram muito positivas, as críticas também e, como tal, a minha vontade de o ler foi crescendo progressivamente.

Para além destes factores, como é um livro pertencente à colecção “Minutos Contados” da Editorial Presença e cujas leituras nunca me desiludiram até agora, foram determinantes para o meu estado de espírito aquando da leitura do mesmo.

Logo nas primeiras páginas notei que este thriller seria diferente de todos os outros que li até então: a narrativa tem início com a transcrição de um julgamento e a partir daí ficamos com uma ideia geral sobre a temática do livro. Para além disso, assistimos a uma alternância entre o passado e o presente, em diferentes períodos temporais, que, confesso, me baralharam inicialmente mas que com a continuação da leitura foi fazendo perfeitamente sentido.

Catherine Bailey, a personagem central, vive atormentada por um passado obscuro resultante de uma relação abusiva. Esta personagem ficou psicologicamente abalada e em consequência disso tem uma auto-estima diminuída e um grave transtorno obsessivo – compulsivo que modifica de forma irreversível toda a sua vida. Assistimos, através de uma narrativa apelativa e, paralelamente, descritiva a todas as obsessões desta personagem, de tal modo que afecta o próprio leitor na medida em que ficamos chocados e curiosos com o que realmente terá acontecido nessa relação para devastar de tal modo o carácter de uma pessoa.

As alternâncias temporais são fundamentais para entendermos, por um lado, a história amorosa entre Catherine e Lee e, também, para analisarmos até que ponto essa situação modificou o carácter de Catherine : antes era uma pessoa feliz, divertida, sem tabus e com grande sentido de liberdade. Contudo, progressivamente, foi-se modificando, tornando-se uma mulher em permanente alerta, com medos muitas vezes irracionais e que não consegue viver a vida em pleno.

A forma de escrita da autora Elizabeth Haynes é muito atractiva, na medida em que as descrições e a narrativa têm um tal nível de suspense que prende o leitor do princípio ao fim do livro. Por sua vez, os episódios abusivos e com grande carga psicológica, despertam sentimentos ao leitor e isso é uma característica fundamental para fazer um bom livro. 

Emotivo e envolvente, fez com que ficasse arrepiada muitas vezes tanto com as descrições como com o suspense. Já para não falar que fiquei a odiar uma personagem, Lee, o impulsionador de todo o trauma de Catherine e causador de maus tratos.

A componente psicológica inserida neste thriller é inigualável: nunca li nenhum livro em que a minuciosidade descritiva da psicose fosse de tal modo retratada e gostei bastante desta inovação narrativa de Elizabeth Haynes.

Assim, considero esta leitura muito interessante e devorei-a! Aconselho vivamente e aguardo ansiosamente que sejam publicados em Portugal mais livros desta escritora! 

Sobre a Autora:

  Elizabeth Haynes é analista dos serviços secretos da polícia britânica. No Canto mais Escuro, que marca a sua brilhante estreia na ficção, foi traduzido em 27 línguas e editado em países como o Brasil, China, Japão, Alemanha ou Estados Unidos, e deixa antever uma promissora carreira literária. Haynes vive em Kent com o marido e o filho.

Período de Leitura:
De 26 de Setembro a  6 de Outubro de 2013.

Classificação:
7 - Excelente.  

03/07/2013

A Mentira Sagrada - Luís Miguel Rocha OPINIÃO!!!!

Edição/reimpressão: 2013


Páginas: 408


Editor: Porto Editora


ISBN: 978-972-0-04325-2


Coleção:MARCA D'ÁGUA

Sinopse:

Será que Jesus foi mesmo crucificado? Terá tudo acontecido como a Bíblia descreve?

Na noite da sua eleição para o Trono de São Pedro, o Papa Bento XVI, como todos os seus antecessores, tem de ler um documento antigo que esconde o segredo mais bem guardado da História - a Mentira Sagrada.

Em Londres, um Evangelho misterioso na posse de um milionário israelita contém informações sobre esse segredo. Se cair nas mãos erradas pode revelar ao mundo uma verdade chocante.

Rafael, um agente do Vaticano, é enviado para investigar o Evangelho… e descobre algo que pode abalar não só a sua fé mas também os pilares da Igreja Católica.

Que segredos guardará o Papa? E que verdade esconde o misterioso Evangelho?


A minha Opinião:

Em “A Mentira Sagrada” voltamos, mais uma vez, aos trilhos e mistérios do Vaticano assim como às aventuras protagonizadas por Sarah e Rafael.


Neste thriller, Luís Miguel Rocha escolhe um tema polémico mas, ao mesmo tempo, apelativo: o que aconteceu realmente a Jesus Cristo? Terá sido realmente crucificado?


Este livro, à semelhança dos anteriores, lança os leitores numa acção sem limites, em que a Igreja, a religião e as crenças se conjugam.


As surpresas são uma constante e não se consegue parar de ler!


Muito aprendi com esta leitura sobretudo no que diz respeito ao pensamento Jesuíta e à Biblia.


A evolução das personagens de uns livros para os outros também é muito interessante de se analisar: Sarah prossegue a sua vida mas não esquece Rafael e este, por sua vez, vê-se dividido entre o dever como padre e o amor latente por Sarah.


Tanto os segredos, como a narrativa rápida, sem paragens, as personagens e as revelações surpreendentes, fizeram com que gostasse ainda mais deste livro “A Mentira Sagrada” do que os dois anteriores (“O Último Papa” e “Bala Santa”). 


Aliás, a evolução dos protagonistas está progressivamente mais interessante e tanto esse facto como as temáticas abordadas pelo escritor, fazem com que esteja muito curiosa e ansiosa por ler o quarto livro, “A Filha do Papa”.


Tive, inclusivamente, oportunidade de conversar com Luís Miguel Rocha, na iniciativa “Não há Feira, mas há escritores” no passado dia 29 de Julho no Porto e sobre a polémica desencadeada sobre este livro o escritor respondeu-me: “É preciso atender que existem dois Cristos, um Teológico e outro Histórico. O que está presente no livro é o Histórico, é preciso não esquecer isso!”. Interessante não acham? Eu achei!

O Autor:

Luís Miguel Rocha nasceu em 1976 na cidade do Porto, onde mora depois de ter residido dois anos em Londres. Foi repórter de imagem, tradutor e guionista. Atualmente, dedica-se em exclusivo à escrita.

A Filha do Papa é o seu sexto livro, depois de Um País Encantado (2005), O Último Papa (2006), Bala Santa (2007), A Virgem (2009) e A Mentira Sagrada (2011).

As suas obras estão publicadas em mais de 30 países e foi o primeiro autor português a entrar para o top do The New York Times. O Último Papa, bestseller internacional, vendeu mais de meio milhão de exemplares em todo o mundo.


A minha classificação:  7 – Excelente!


Período de Leitura: De 21 a 25 de Junho de 2013.

30/04/2013

Bala Santa - Luís Miguel Rocha OPINIÃO!!!!



Edição/reimpressão: 2012

Páginas: 592

Editor: 11 X 17

ISBN: 9789722524100

Sinopse:
Que acontecimentos estiveram por detrás da tentativa de assassinato do Papa na praça do Vaticano em 1981? Quem é, e o que sabia verdadeiramente Alia Agca, o turco que disparou contra João Paulo II?
Que forças ocultas gerem os destinos da igreja católica e conseguem nomear e destronar Papas, ocultando impunemente as suas acções?
Uma jornalista internacional, um ex-militar português, um muçulmano que vê a Virgem Maria, um padre muito pouco ortodoxo que trabalha directamente sob as ordens do sumo pontífice, vários agentes dos serviços secretos mais influentes do mundo e muitos outros personagens dos quatro cantos do globo, envolvem-se numa busca pela verdade e descobrem que ela nem sempre é útil. Pelo menos não o foi para João Paulo II.

A minha Opinião:
Voltamos a encontramo-nos com Sarah e Rafael neste thriller extraordinário de Luís Miguel Rocha e, mais uma vez, à semelhança do que ocorre em “O Último Papa” e, muito provavelmente, nos restantes livros do autor que ainda não tive a oportunidade de ler, ficamos a conhecer melhor um dos Papas mais importantes da História da Igreja Católica: João Paulo II. De notar, aliás, que este livro foca, sobretudo, toda a conspiração que está por detrás do atentado de que João Paulo II foi vítima em 1981.

A capacidade narrativa de Luís Miguel Rocha de “repartir” a narrativa em duas partes distintas, uma relativa à história do atentado do Papa em 1981 e uma segunda parte, passada em 2006 (um ano depois das primeiras aventuras que uniram Sarah e Rafael em “O Último Papa”) tem um papel primordial no livro e que já caracteriza este autor.

De salientar que outras personagens que conhecemos no primeiro livro, também surgem em “Bala Santa” e, curiosamente, com atitudes e opiniões bem diferentes das que tinham apresentado em “O Último Papa”.

Estabelecendo uma comparação inevitável entre “O Último Papa” e “Bala Santa”, apesar deste ser a continuação do primeiro, posso afirmar sem hesitações que o último tem muito mais acção do que o primeiro e tanto revelações, surpresas e ensinamentos são uma constante.

De facto, mais uma vez, aprendi muito com esta leitura. A titulo de exemplo aprendi que o processo de beatificação ou de canonização dependem de um conjunto de leis rigorosas o que demora tempo e o candidato deverá estar morto há mais de cinco anos. As excepções a esta regra são casos pontuais de santificação por atitude ou modo, adoptadas em vida, como foi o caso de Madre Teresa de Calcutá.

Este livro é muito rico em informação, de tal modo que me deixou a pensar “Como consegue este escritor ter acesso a tantas informações, muitas delas que devem ser confidenciais?” Pois a verdade é que tem esse acesso e nós, leitores, por interposta pessoa, também o que tornam os seus livros ainda mais interessantes.

Não há momentos mortos em toda a narrativa e o leitor não consegue pousar o livro durante muito tempo porque permanece sempre na ânsia de saber o que vais acontecer a seguir.

Conclui, mais uma vez, que no Vaticano nada é o que parece e que, infelizmente, a Igreja tem demasiados segredos e “pecados” a esconder que nem imaginamos! E mais: aí, como na maioria das instituições, o mais importante é o dinheiro e é ele que comanda a vida de todos, Papas e sem ser Papas.

Curiosamente, terminei a leitura do livro no dia 25 de Abril e deparei-me com a seguinte citação: “A liberdade de consciência e de religião…é…um direito primário e inalienável da pessoa… (João Paulo II in A Liberdade Religiosa e o Documento Final de Helsínquia, n.5 cf. L’ Osservatore Romano, 15 de Novembro de 1980) “-p. 586. Interessante não é? Terá sido coincidência? Ou talvez não…

No final da leitura fiquei com uma vontade enorme de ler “A Mentira Sagrada”, terceiro livro desta série, porque, afinal, fica tudo em aberto e nas palavras de Rafael “Isto ainda não acabou” – p.586.

O Autor:
Luís Miguel Rocha nasceu em 1976 na cidade do Porto, onde mora depois de ter residido dois anos em Londres. Foi repórter de imagem, tradutor e guionista. Atualmente, dedica-se em exclusivo à escrita.
A Filha do Papa é o seu sexto livro, depois de Um País Encantado (2005), O Último Papa (2006), Bala Santa (2007), A Virgem (2009) e A Mentira Sagrada (2011).
As suas obras estão publicadas em mais de 30 países e foi o primeiro autor português a entrar para o top do The New York Times. O Último Papa, bestseller internacional, vendeu mais de meio milhão de exemplares em todo o mundo.

A minha classificação: 7 – Excelente!

Período de Leitura: De 20 a 25 de Abril de 2013.

Os Autores nas estantes

Agatha Christie (7) Albert Camus (1) Alexandre Dumas (2) Almudena de Arteaga (2) Amalia Decker Marquez (1) Ana Cristina Silva (2) Andrea Vitali (1) Andy Tilley (1) Anita Notaro (1) Anna McPartlin (2) Annie Murray (2) Anthony Capella (1) Antonio Hill (1) Arthur Schnitzler (1) Arturo Perez - Reverte (1) Audrey Niffenegger (1) Ayelet Waldman (1) Boris Vian (1) Bram Stocker (1) Brian Freeman (1) Camilla Lackberg (6) Care Santos (1) Carlos Ruiz Zafón (2) Cecelia Ahern (1) Charlotte Brontë (1) Colleen McCulloug (3) Dan Brown (2) Daniel Silva (1) David Foenkinos (1) David Nicholls (1) David Safier (1) Dennis Lehane (1) Diane Setterfield (1) Donato Carrisi (2) Edith Wharton (1) Elizabeth Adler (1) Elizabeth Edmondson (1) Elizabeth Gilbert (1) Elizabeth Haynes (1) Elizabeth Hickey (1) Eloisa James (1) Eric-Emmanuel Schmitt (1) Fabio Volo (1) Florencia Bonelli (1) Franz Kafka (1) Fred Vargas (2) George Orwell (1) George R.R. Martin (1) Gustave Falubert (1) Guy de Maupassant (1) H.P.Lovecraft (1) Harlan Coben (2) Haruki Marukami (2) Henning Mankell (2) Henry James (1) Inês Pedrosa (1) Isabel Allende (3) Iza Salles (1) J.K.Rowling (1) James Thompson (2) Jamie Ford (1) Jane Austen (2) Jean Rhys (1) Jennifer Haymore (2) Jessica Bird (1) Jill Abramson (1) John Boyne (1) John Verdon (2) Jojo Moyes (3) Jonathan Santlofer (1) Joseph Conrad (1) José Rodrigues dos Santos (5) José Saramago (6) Jude Deveraux (2) Julia Navarro (1) Julie Garwood (1) Jô Soares (2) Júlio Magalhães (2) Karen Kingsburry (1) Kate Jacobs (1) Ken Follett (5) Lars Kepler (3) Leo Tolstoi (1) Lewis Carroll (1) Lisa Gardner (1) Lucinda Riley (2) Luís Miguel Rocha (4) Lívia Borges (1) Machado de Assis (1) Madeline Hunter (2) Marguerite Duras (1) Matilde Asensi (1) Michael baron (1) Miguel Sousa Tavares (1) Mo Hayder (1) Mário Vargas Losa (2) Nicholas Sparks (2) Nicky Pellegrino (1) Nicolas Barreau (2) Nora Roberts (4) Nuno Markl (1) Oscar Wilde (1) Paulo M. Morais (1) Philippa Gregory (3) R.J.Palacio (1) Ricardo Araújo Pereira (1) Ricardo Menendez Sálmon (1) Richard Zimler (1) Robert Louis Stevenson (1) Robert Wilson (1) Rosamund Lupton (2) Rosamunde Pilcher (1) Sandra Brown (2) Sandra Worth (1) Sara Rodi (1) Sarah Addison Allen (3) Slavomir Rawicz (1) Stefan Sweig (1) Stephen King (1) Stephenie Meyer (4) Steven Saylor (1) Stieg Larson (3) Susanna Kearsley (1) Susanna Tamaro (1) Tara Moss (1) Thomas Mann (1) Torey Hayden (1) Tracy Chevalier (2) WM. Paul Young (1) Wilkie Collins (1) Yann Martel (1) Yasunari Kwabata (1) Yrsa Sigurdardóttir (1) kate Morton (3)