31/12/2010

Balanço 2010!


Tenho andado um pouco afastada daqui do blogue e por isso peço desculpa a todos os meus seguidores e claro que não podia deixar de vir aqui no último dia do ano desejar a todos um óptimo ano 2011 com muitas leituras e tudo o que mais desejarem!!!
Para além disso, à semelhança do ano anterior,´faço um balanço do ano em termos de leituras e de desafios a que me propus!!!
Bem no que se refere ao número de livros lidos ficou um pouco aquém das minhas expectativas: queria ter lido em 2010 pelo menos 50 livros mas fiquei-me pelos 33 livros lidos! Sei que o que conta é ler não se importa o número mas fiquei triste por não ter atingido este valor! Será que o vou atingir para o ano? Talvez...quem sabe? Mas acho que em 2011 não vou estabelecer metas...lol.
No que se refere ao número de páginas lidas li 11354!!!Consegui atingir o meu objectivo e até o ultrapassei!!!
Quanto aos clássicos li este ano 4 dos 7 a que me propus este ano...Mais uma vez não atingi o objectivo! Lol
Em suma, é melhor nem referir o número de livros que comprei por mês nem os livros lidos das editoras...
Para finalizar o meu Top 10 2010 é:
1. A Mulher de Branco - Wilkie Collins
2. Os Apanhadores de Conchas - Rosamunde Pilcher
3. O Décimo Terceiro Conto - Diane Setterfield
4. Lua Nova - Stephenie Meyer
5. Amanhecer - Stephenie Meyer
6. Miss Marple Investiga - Agatha Christie
7. Tragédia em Três Actos - Agatha Christie
8. Os Elefantes não esquecem - Agatha Christie
9. O Dia que falatava - Fabio Volo
10. Sem Perdão - Julie Garwood
Até para o ano!!!Boas Leituras!!!

Depois da leitura "O dia que faltava" de Fabio Volo


Edição: 2009
Páginas: 224
Editora: Editorial Presença
Colecção: Grandes Narrativas
Sinopse:
Durante cerca de dois meses, Giacomo e Michela encontram-se todos os dias de manhã no eléctrico, a caminho do trabalho. Não se falam, apenas trocam olhares, mas para Giacomo esse momento transforma-se rapidamente no mais importante do dia. Até que uma manhã, sem que nada o previsse, Michela aborda-o e convida-o para tomar café, somente para lhe dizer que vai partir para Nova Iorque e não se vão voltar a ver. Mas quanto tempo resistirá Giacomo a correr atrás de um sonho? Um romance que reflecte sobre os desafios do amor, da amizade e dos sonhos, e que se tornou um bestseller em Itália.
A Minha Opinião:
O que fariam se sentissem que a pessoa que vêm todos os dias no eléctrico é aquela certa para passarmos o resto da vida? Teriam coragem de se aproximar dela e demonstrar o que sentem?
Este livro gira em torno desta questão, do que fazer quando se encontra o amor das nossas vidas.
É o destino que lança Giacomo (o personagem prinicpal) para esta aventura à qual se juntam a lealdade, a amizade, o amor, a sinceridade!!!!
É um hino à esperança, à força de vontade e à persistência, à luta por aquilo que nos faz feliz e em que acreditamos.
É um livro intenso, que se lê num fôlego, que nos dá lições de vida e que nos marca (pelo menos a mim marcou!)
Recomendo!!!
Classificação: 9/10.
Iniciado em 23 de Novembro de 2011 e terminado em 26 de Novembro de 2011.

Depois da Leitura de "A Mulher do Viajante no Tempo" de Audrey Niffenegger


Edição:2010
Páginas: 582
Editora: Editorial Presença
Colecção: Grandes Narrativas
Sinopse:
Audrey Niffenegger estreia-se na ficção com um primeiro romance absolutamente prodigioso. Revelando uma concepção inovadora do fenómeno da viagem temporal, cria um enredo intrigante e arrebatador, que alia com magistralidade a riqueza emocional a um apurado sentido do suspense. Este livro é, antes de mais, uma celebração do poder do amor sobre a tirania inflexível do tempo. Para Henry, essa inexorabilidade assume contornos estranhamente inusitados: ele é prisioneiro do tempo, mas não como o comum dos mortais. Cronos preparou-lhe uma armadilha caprichosa que o faz viajar a seu bel-prazer, para uma data e um local inesperados, onde aparece completamente desprovido de roupa ou de outros bens materiais. A Clare, sua mulher e seu grande amor, resta o papel de Penélope, de uma Penélope eternamente reiterada a cada nova partida de Henry para onde ela não pode segui-lo. Quando Clare e Henry se encontram pela primeira vez, ela é uma jovem estudante de artes plásticas de vinte anos e ele um intrépido bibliotecário de vinte e oito. Clare já o conhecia desde os seis anos… Henry acabava de a conhecer… Estranho?! Poderia parecer, não fosse a mestria de Audrey para tecer os fios do tempo com uma espantosa clareza. Intenso e fascinante, "A Mulher do Viajante no Tempo" é um livro inesquecível pela qualidade das reflexões que provoca, pela sensibilidade com que nos retrata a luta pela sobrevivência do amor no oceano alteroso do tempo. Na orla desse oceano, perscrutando o horizonte, ficará sempre Clare, à espera de um regresso anunciado…
A Minha Opinião:
Pessoalmente não gosto de livros cuja acção se desenrola em diferentes espaços temporais. Contudo, este romance foi uma excepção!
Muito bem escrito, Audrey Niffenegger conduz-nos ao universo de um viajante no tempo, enumerando toda a sua vida, alegrias, tristezas, esperanças, desejos e derrotas!
É evidente que o tema central é o "Tempo", o tempo cronológico que compassa toda a nossa vida. Mas qual a importância do "Tempo"?
No fundo, não tem muita importância porque aliada ao destino a nossa vida segue um determinado curso e no fim é tudo passado....
É uma viagem repleta de amor, amizade e ternura que nos enche o coração em qualquer tempo e em qualquer lugar, que nos faz dar ainda mais importância ao que realmente vale a pena e ao que não vale, ao que deve prevalecer para além do tempo, na memória, no coração, no tempo...
Um livro que vale a pena e estou muito curiosa em ver o filme!
Classificação:8,5/10
Iniciado em 2 de Novembro e terminado em 23 de Novembro de 2010.

04/11/2010

Depois da leitura de..."Os Íntimos" de Inês Pedrosa

Edição/reimpressão: 2010

Páginas: 272

Editor: Dom Quixote

ISBN: 9789722040471

Colecção: Autores de Língua Portuguesa
 
Sinopse:
 
Ao longo de uma noite, memórias cruzam-se com revelações, retratando as vivências e opções de uma geração.

Contrastando com as três protagonistas femininas de Nas Tuas Mãos, Inês Pedrosa define este elenco masculino de um modo subtil e certeiro.
 
A minha Opinião:
Um grupo de amigos com personalidades e modos de ver a vida muito díspares encontra-se num bar e é esta a base deste livro: alternando de um para outro, passando por todos, a escritora descreve a opinião de cada um sobre diferentes temas. Os assuntos são variados mas o ponto central são as mulheres (como não podia deixar de ser!).
 
É interessante, do meu ponto de vista, ver como é a generalidade da mente masculina.
 
Nunca tinha lido nada desta escritora e devo dizer que fiquei agradavelmente surpreendida!!!
 
Fiquei curiosa para ler o livro "Nas tuas mãos" que se centra.por sua vez, em três personagens femininas, constituindo a antítese de "Os Íntimos".
 
E no final ficam-nos as seguintes questões: afinal o que é ser-se íntimo de alguém?Quais são os limites que existem?Existem realmente? Que factores temos de considerar?E será que realmente contámos relamente tudo aos nossos "Íntimos"?
 
Classificação: 7/10.
 
Iniciado em 11 de Outubro e terminado em 17 de Outubro de 2010.


15/10/2010

Página de Dorothy Koomson no facebook

A Porto Editora criou uma página portuguesa e fantástica no facebook dedicada e esta escritora!
Visitem aqui!

12/10/2010

Depois da leitura de..."Os Apanhadores de Conchas" de Rosamunde Pilcher

Editor: Revista Sábado
Páginas: 277
Edição: 2008
Colecção: Livros com a Sábado

Sinopse:
Penelope Keeling, filha de artista, é uma mulher suficientemente independente e activa para aceitar passivamente a velhice.
Olha para trás e recorda a sua vida: uma infância boémia em Londres e em Cornwall, um casamento desastroso durante a guerra e o homem que ela verdadeiramente amou.Teve três filhos e aprendeu a aceitar cada um deles com as suas alegrias e desilusões.
Quando descobre que o seu bem mais importante vale uma fortuna - Os Apanhadores de Conchas -, um quadro que o pai lhe deu de presente e pintado por ele próprio, é ela que passa a decidir e determinar se a sua família continuará a ser mesmo uma família ou se se fragmentará definitivamente.
Os Apanhadores de Conchas é o mais importante romance de Rosamunde Pilcher, confirmado pelas inúmeras semanas na lista dos best-sellers da revista americana Publishers Weekly e do The New York Times Book Review.
 
A Minha Opinião:
O que é a vida?E como a devemos viver?Da melhor forma possivel, é claro...Mas isso é muito relativo. Este livro pretende dar respostas a estas questões e, tal como eu sempre pensei, concluimos que a vida deve ser vivida no presente, aproveitando cada momento de felicidade(apesar de esta ser também subjectiva) para um dia mais tarde a podermos recordar com um sorriso no rosto e podermos afirmar: esta foi a vida que vivi e agora posso afirmar que fui feliz porque a vivi plenamente como quis e foi o melhor de tudo!
 
É exactamente isto que nos demonstra a personagem principal deste romance irresistivel!
 
Após ter um ataque cardíaco, Penelope aproveita cada momento que ainda lhe resta para viver o melhor possivel, recordando o passado e vivendo o presente.
 
Neste livro, é dada especial ênfase à importância da amizade e ao papel da família porque afinal nós podemos escolher os amigos, mas não a nossa família e esta por vezes surpreende-nos.
 
Num intercalar entre o passado e o presente, assistimos ao amor, à Guerra, à fome, às tristezas e às felicidades de Penelope e de todos os que a rodeiam sobretudo dois amigos que sejam de forma inesperada.
 
Este romance clama pela valorização da humildade, do dar sem pedir nada em troca! É a critica aberta ao cinismo, à ganância e à soberba. Por outro lado, é um hino ao amor e à amizade.
 
Nunca tinha ldo nada desta escritora mas já tinha lido e ouvido muito boas opiniões sobre este livro e realmente é um livro muito bonito, emocionante e surpreendente!Adorei!


Classificação: 9,5/10

Iniciado em 3  de Outubro e terminado em 10 de Outubro de 2010.

07/10/2010

Promoção Especial - Editorial Presença

Compre o novo livro da autora e adquira os restantes livros com desconto de 40% mais portes grátis!!!
A não perder!
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Prémio Nobel da Literatura 2010!

Mário Vargas Llosa!

Escritor peruano, nasceu em 28 de Março de 1936, em Arequipa, no Peru. O seu empenho em relação a mudanças sociais é evidente nos seus romances, peças e ensaios. O escritor pertence à escola do realismo mágico e faz parte da explosão de talentos dos anos 60 da literatura latino-americana. Na sua carreira política começou por ser comunista, mas virou-se para a direita. Em 1990 candidatou-se à presidência da República do Peru, sendo vencido pelo candidato Alberto Fugimori. Tem sido criticado por estar à margem da comunidade dos índios Quechua. Vargas Llosa foi educado em Cochabamba, na Bolívia, onde o seu avô era cônsul do Peru. Entrou para a escola militar de Lima em 1950. Trabalhou como jornalista e locutor e frequentou a Universidade de Madrid. Em 1959 mudou-se para Paris, onde viveu até 1966. Depois de viver três anos em Londres, passou a escrever na residência da Universidade estatal de Washington, em 1969. Em 1970 estabeleceu-se em Barcelona. Em 1974 regressou a Lima, leccionando e dando conferências por todo o mundo. Publicou em 1978 uma colecção de ensaios críticos O primeiro romance de Vargas Llosa, A Cidade e os Cães, de 1963, foi muito bem recebido, e está traduzido em mais de uma dúzia de línguas. A acção passa-se no Colégio Militar de Leoncio Prado e descreve a luta dos adolescentes para sobreviver a acontecimentos violentos e hostis. A corrupção na escola reflecte os males que afectam o Peru. O romance A Casa Verde (1966) situa-se na selva peruana e combina os elementos míticos, populares e heróicos para apreender os elementos sórdidos, trágicos e a realidade fragmentada dos seus caracteres. A Cidade e os Cães (1967) é um retrato psicanalítico de um adolescente que foi acidentalmente castrado. Conversa na Catedral (1969) é uma história passada na altura do regime de Manuel Odria (1948-56). O romance Pantaleão e as Visitadoras (1973), constitui uma sátira acerca do regime militar e do fanatismo religioso. A Tia Júlia e o Escrevedor (1977) combina duas narrativas com pontos de vista diferentes, sendo uma obra semi-autobiográfica. Destacam-se, também, A Guerra do Fim do Mundo (1981), História de Mayta (1984), Quem Matou Palomino Molero? (1986), O Falador (1987), Elogio da Madrasta (1988), Lituma dos Andes (1993), Como Peixe na Água (1993), (1997), Cartas a um Jovem Romancista (1997), A Festa do Chibo (2000), A guerra do fim do mundo (2001), A casa verde( 2002), O paraíso na outra esquina (2003), A tia Júlia e o escrevedor ( 2003), Travessuras da menina má (2006), Israel Palestina : paz ou Guerra Santa ( 2007) e Diário do Iraque ( 2007).

Para Saber mais:



Depois da leitura de..."O Coração das Trevas" de Joseph Conrad

Edição:2010
Páginas:96
Editor: JN
Colecção: Biblioteca de Verão

Sinopse:
Inspirado pela sua própria viagem pelo rio Congo a bordo de um navio a vapor, Conrad narra-nos em Coração das Trevas a viagem do capitão Marlow em busca do agente Kurtz, um estranho homem enlouquecido que fundou nos confins do Congo uma micro--sociedade apoiada no horror e no medo. "O horror! O horror!", as últimas palavras de Kurtz, têm confundido e fascinado os leitores desde a primeira publicação. Apesar de reconhecido como um dos clássicos da literatura mundial, o romance nunca deixou de suscitar inúmeras controvérsias, tendo sido lido tanto como uma crítica ao imperialismo colonial como uma visão racista sobre o continente africano. Relato, ao mesmo tempo, do lado oculto do colonialismo imperialista e das insondáveis e escuras profundezas da alma humana, Coração das Trevas constitui uma das obras mais perturbadoras e inquietantes que o século XX nos legou.
Esta obra-prima do século XX tem tido uma influência que vai além da sua superior qualidade literária. Esta parábola sobre o «coração negro» do Homem, dramatizada no alegado «continente negro», tudo transcende, adquirindo a estatura de uma das maiores, tormentosas e visionárias obras do mundo ocidental. Soberbo.

Sobre o Autor: Romancista e contista inglês de origem polaca. Nasceu em 1857 e morreu em 1924. Começou a escrever aos 30 anos, após ter servido na marinha mercante. Esta sua vivência foi determinante para alguns traços característicos da sua escrita, nomeadamente a predilecção pelo mar, pelas paisagens exóticas e pelo tema da heroicidade, tratado sempre com um certo cepticismo. Conrad é autor, entre outras obras, de Lord Jim (1900), Nostromo (1904), The Secret Agent (1907), Under Western Eyes (1911), Heart of Darkness (Coração das Trevas, 1902).

A Minha Opinião:
Este é um livro muito complexo sobre a natureza humana.

Num tempo e espaço indeterminado (talvez no Congo?), um marinheiro passou por uma experiência aterrorizadora que resolve relatar aos seus colegas de viagem.

Esta viagem relaciona-se com a questão da condição humana durante a colonização e, sobretudo, com a escravatura.

À medida que avançamos na leitura, avançamos também na selva, no "Coração das trevas" e deparámos com o horror causado por um ambicioso homem: Kurtz.

Este é um daqueles livros que nos fazem pensar, é obscuro e de difícil leitura.

Contudo, realço a escrita de Joseph Conrad que me surpreendeu muito pela positiva, uma vez que este é o primeiro livro que leio do escritor.

Recomendo esta leitura para ocasiões em que queiram reflectir sobre os valores, direitos e deveres da Humanidade que não pertencem só a uma determinada época mas são sim de sempre!

Classificação: 7/10.

Iniciado em 3 de Outubro e terminado em 5 de Outubro de 2010.


05/10/2010

Depois da Leitura de...."A Viagem do Elefante" de José Saramago

Edição/reimpressão: 2008

Páginas: 285

Editor: Editorial Caminho

ISBN: 9789722120173
 
Sinopse:
Em meados do século XVI o rei D. João III oferece a seu primo, o arquiduque Maximiliano da Áustria, genro do imperador Carlos V, um elefante indiano que há dois anos se encontra em Belém, vindo da Índia.
Do facto histórico que foi essa oferta não abundam os testemunhos. Mas há alguns. Com base nesses escassos elementos, e sobretudo com uma poderosa imaginação de ficcionista que já nos deu obras-primas como Memorial do Convento ou O Ano da Morte de Ricardo Reis, José Saramago coloca agora nas mãos dos leitores esta obra excepcional que é A Viagem do Elefante. Neste livro, escrito em condições de saúde muito precárias não sabemos o que mais admirar - o estilo pessoal do autor exercido ao nível das suas melhores obras; uma combinação de personagens reais e inventadas que nos faz viver simultaneamente na realidade e na ficção; um olhar sobre a humanidade em que a ironia e o sarcasmo, marcas da lucidez implacável do autor, se combinam com a compaixão solidária com que o autor observa as fraquezas humanas.
Escrita dez anos após a atribuição do Prémio Nobel, A Viagem do Elefante mostra-nos um Saramago em todo o seu esplendor literário.

A Minha Opinião:
"Sempre chegamos ao sítio aonde nos esperam", assim se inicia este romance sobre a viagem de um elefante, de Lisboa a Viena, no Séc. XVI.

São muito interessantes as descrições da época, ao mesmo tempo verídicas e também irónicas e sátiras, enaltecidas muito ao estilo de Saramago.

Não é, de modo nenhum, a meu ver, o melhor livro do escritor porque falta o sentido de humor negro que muito o caracteriza e a que já me habituou noutros livros e abundam neste as descrições paisagísticas que arratam a narrativa dando origem à escassez de acção.

Contudo, é um livro que se lê bem e em que o autor critica abertamente o poder monárquico de Portugal e Áustria dessa época.

Para além do elefante (como é óbvio), destaco também a personagem Subhro, o tratador, pelas suas tiradas muito engraçadas.

Classificação:7/10.

Iniciado em 28 de Setembro e terminado em 3 de Outubro de 2010.

29/09/2010

Depois da Leitura de...."Comer, Orar, Amar " de Elizabeth Gilbert

Edição/reimpressão: 2010

Páginas: 512

Editor: 11 X 17

ISBN: 9789722518932

Colecção: Bestseller
 
Sinopse:
Quando fez 30 anos, Elizabeth Gilbert tinha tudo o que uma mulher americana formada e ambiciosa podia querer: um marido, uma casa, uma carreira de sucesso. Mas em vez de estar feliz e realizada, sentia-se confusa e assustada. Depois de um divórcio infernal e de uma história de amor fulminante acabada em desgraça, Gilbert tomou uma decisão: abdicar de tudo, despedir-se do emprego e passar um ano a viajar sozinha. "Comer na Itália, Orar na Índia e Amar na Indonésia" é uma micro-autobiografia desse ano.
O projecto de Elizabeth Gilbert era visitar três lugares onde pudesse desenvolver um aspecto particular da sua natureza no contexto de uma cultura que tradicionalmente se destacasse por fazê-lo bem. Em Roma, estudou a arte do prazer, aprendeu a falar Italiano e engordou os 23 quilos mais felizes da sua existência. Reservou a Índia para praticar a arte da devoção. Com a ajuda de um guru nativo e de um cowboy do Texas surpreendentemente sábio, Elizabeth empenhou-se em quatro meses de exploração espiritual ininterrupta. Em Bali, aprendeu a equilibrar o prazer sensual e a transcendência divina. Tornou-se aluna de um feiticeiro nonagenário e apaixonou-se da melhor maneira possível - inesperadamente.
 
A Minha Opinião:
Incentivada pela aproximação da estreia do filme baseado neste romance, iniciei esta viagem pelas memórias de Elizabeth com alguma expectativa! E posso afirmar que me deliciei a ler este livro.
 
Primeiro, comer em Itália o meu sonho de sempre....Adoro comer e ainda por cima massas!!!Um mimo!!!
 
Em segundo, a Índia, lugar calmo para Orar e para meditar.
 
Em terceiro, a Indonésia, onde se encontra a amizade e o amor...
 
Um livro de memórias e de viagens que nos dá a conhecer três civilizações diferentes mas todas muito interessantes e que, após a descrição nos apetece meter no primeiro avião e seguir o exemplo de Elizabeth Gilbert.
 
Devo dizer que o livro me surpreendeu porque contava sobretudo com uma história romântica mas enganei-me: é um livro de aventuras, de viagens...
 
A escritora tem grande sentido de humore a história é divertida.
 
E afinal o que ficou a faltar foi o tal romantismo que só surge no final do livro. Estou ansiosa por ver o filme!
 
Classificação:7,5/10.
 
Iniciado em 17 de Setembro e terminado em 28 de Setembro de 2010.
 

21/09/2010

"Guerra e Paz" de Lev Tolstoi com o Jornal Público!!!

A Propósito dos 100 anos da morte de Lev Tolstoi, o Jornal Público irá publicar todas às 5as uma edição inédita da obra "Guerra e Paz", traduzida directamente do russo. Esta colecção será constituída por 8 volumes, ilustrados por Júlio Pomar e com Prefácio de António Lobo Antunes.


Todas as quintas - feiras (de 23 de Setembro a 25 de Novembro) por 8,95 euros.

Mais informações Aqui!!!

18/09/2010

Novidades Bis - 20 de Setembro

Género: Histórias
Páginas: 96
Formato: 12,5 x 19 cm
PVP: 5,95€

“Descia Mercator umas pequenas escadas quando deparou com o filósofo, pobremente vestido, sentado no chão, contra a parede, a comer lentilhas. Arrogante, mais do que era seu costume, cheio de vaidade pela riqueza que ostentava, e pelo estômago farto, disse, para Diógenes: – Se tivesses aprendido a bajular o rei, não precisavas de comer lentilhas. E riu-se depois, troçando da pobreza evidenciada por Diógenes. O filósofo, no entanto, olhou-o ainda com maior arrogância e altivez. Já tivera à sua frente Alexandre, o Grande, quem era este, agora? Um simples homem rico? Diógenes respondeu. À letra: – E tu – disse o filósofo – se tivesses aprendido a comer lentilhas, não precisavas de bajular o rei." Gonçalo M. Tavares
 
Sobre o autor: Gonçalo M. Tavares nasceu em 1970. Os seus livros deram origem, em diferentes países, a inúmeras peças de teatro, objectos de artes plásticas, vídeos de arte, ópera, pequenos filmes, projectos de arquitectura, teses académicas, etc. Estão em curso 150 traduções, distribuídas por cerca de trinta países. Jerusalém foi o romance escolhido pelos críticos do Público para “Livro da Década”.



Género: Romance
Páginas: 480
Formato: 12,5 x 19 cm
PVP: 7,50€

Uma saga que irresistivelmente arrasta o leitor ao longo de cinco mundos, vividos e pensados através da obsessiva busca da felicidade que move os seus protagonistas. Concebida polifonicamente como a descrição dos vários modos de viver a amargura que medeia entre o abandono da terra e o retorno ao domínio do que é familiar, esta peregrinação possível, em tempos de escassez de aventura, é a definitiva lição de que o regresso não se limita a perfazer o círculo e constitui uma visão fascinante do Portugal que todos, de uma maneira ou de outra, conhecemos.
 
Sobre o autor: João de Melo nasceu nos Açores em 1949. Licenciou-se em Filologia Românica pela Faculdade de Letras de Lisboa e foi professor nos ensinos secundário e superior. Autor de vinte livros já publicados (ensaio, antologia, poesia, romance e conto), algumas das suas obras de ficção valeram-lhe vários prémios literários, nacionais e estrangeiros, e foram adaptados ao teatro e televisão, estando traduzidas em cerca de uma dezena de países.


Género: Romance
Páginas: 112
Formato: 12,5 x 19 cm
PVP: 5,95€


Primeiro as Senhoras não é uma continuação da Crónica dos Bons Malandros, o best-seller que revelou Mário Zambujal como um autor de surpreendente originalidade e humor. Mas neste livro voltamos a encontrar um «bom malandro», com as suas aventuras, fantasias e emoções. A história conta-se num depoimento do protagonista a um silencioso inspector da Polícia que, tal como os leitores, página a página, vai conhecendo o currículo da personagem e os passos de um golpe que o levou a passar nove dias sequestrado. Sem perder de vista o destino da viagem, o passageiro é convidado a ir-se demorando em sucessivos apeadeiros, onde não faltam motivos para uma boa gargalhada ou para um gostoso sorriso de cumplicidade.

Sobre o autor: Mário Zambujal nasceu em Moura, Alentejo, em Março de 1936, e iniciou a sua actividade na imprensa, ainda adolescente, no semanário satírico Os Ridículos. Como jornalista profissional, foi redactor de A Bola e de O Jornal; chefe de redacção de O Século e do Diário de Notícias; director-adjunto do Record; director do Mundo Desportivo e Tal & Qual; e director-fundador do Se7e. Da imprensa escrita passou para a RTP onde criou, dirigiu e apresentou programas diversos. Nos domínios da ficção escreveu para rádio, teatro, televisão. Em 1980 lançou o seu primeiro livro Crónica dos Bons Malandros (1980), a que se seguiram Histórias do Fim da Rua (1983), À Noite Logo se Vê (1986), Fora de Mão (2003), Primeiro as Senhoras (2006), Já não se escrevem cartas de amor (2008) e Uma noite não são dias (2009).


Género: Romance
Páginas: 272
Formato: 12,5 x 19 cm
PVP: 7,50€

Este romance recupera factos e histórias que Francisco Moita Flores não incluiu na série que escreveu para a RTP com o título A Ferreirinha. Narra a epopeia da luta contra a filoxera, uma praga que, na segunda metade do século XIX, ia destruindo definitivamente as vinhas do Douro. O autor criou um bacharel detective – Vespúcio Ortigão – que, na Régua, persegue um serial killer, confrontando-se com o medo, com as superstições, com as crenças do Portugal Antigo que, temente a Deus e ao Demónio, estremecia perante o flagelo da praga e dos crimes. É uma ficção, é certo, mas também um retalho de vida feita de muitos caminhos que a memória vai aconchegando conforme pode.

Sobre o autor: Francisco Moita Flores é um especialista na área da criminologia e tem escrito obras de grande sucesso, quer em livro quer para televisão. A crítica considera-o um dos melhores argumentistas portugueses e algumas das suas séries são marcos de excelência da ficção portuguesa, como foi o caso d’ A Ferreirinha.


Género: Contos
Páginas: 160
Formato: 12,5 x 19 cm
PVP: 5,95€
“ (…) Ouve-se um barco a roncar algures no rio. Nisto, o Corvo salta para um pequeno relvado aos pés dum monumento, e no relvado descobre, o quê?, uma moeda. Prata a luzir, o que ele gosta disso. Rapidamente, deita-lhe o bico e procura um sítio para a enterrar. Um corvo, como qualquer cidadão, tem todo o direito a brincar com o dinheiro, não é assim?”José Cardoso Pires


Sobre o autor: José Cardoso Pires (1925-1998) nasceu a 2 de Outubro de 1925 na aldeia de Peso (Castelo Branco) e faleceu em Lisboa, a 26 de Outubro de 1998. Considerado um dos mais importantes escritores portugueses contemporâneos, a sua obra foi traduzida em diversas línguas e distinguida com os seguintes prémios: Prémio Internacional União Latina (Roma, 1991), XXV Prémio Internacional Ultimo Novecento (Pisa, 1992); Prémio Pessoa (Lisboa, 1997); Prémio Vida Literária, da APE (Lisboa, 1998); e Prémio Bordallo de Literatura da Casa da Imprensa (Lisboa, 1998). Alguns dos seus livros foram ainda premiados individualmente, como é o caso de O Hóspede de Job (1963) – Prémio Camilo Castelo Branco; Balada da Praia dos Cães (1982) – Grande Prémio de Romance e Novela da APE; Alexandra Alpha (1987) – Prémio Especial da Associação de Críticos do Brasil; De Profundis, Valsa Lenta (1997) – Prémio Dom Dinis da Fundação da Casa de Mateus e Prémio de Crítica da Associação Internacional de Críticos Literários.


Género: Ensaio
Páginas: 96
Formato: 12,5 x 19 cm
PVP: 5,95€

Na obra Da Liberdade de Pensamento e de Expressão, John Stuart Mill defende o direito que o indivíduo tem de pensar e agir. Não preconiza a irresponsabilidade, o pensar e o agir segundo o que aprouver ao indivíduo, e sim a responsabilidade, a liberdade de saber o que pensar e o que fazer. Que cada indivíduo opte, em liberdade, por determinada maneira de pensar e agir – eis o pensamento central do autor.

Sobre o autor: John Stuart Mill (1806-1873) nasceu em Londres. Filósofo e economista inglês, é o pensador liberal mais influente do século XIX. Empirista e naturalista convicto desenvolveu o utilitarismo de Jeremy Bentham (1748-1832) e deu-lhe um rosto sofisticado. Da sua obra fazem parte: Sistema de Lógica (1843), Princípios de Economia Política (1848), Sobre a Liberdade (1859), Considerações acerca do Governo Representativo (1861) e A Subordinação das Mulheres (1869). Foi deputado e promoveu a igualdade das mulheres. Só a partir dos anos 70 do século XX viria a ser reconhecida a sua teoria da referência directa dos nomes. Defensor incansável da liberdade e da racionalidade, foi um pensador sistematicamente ignorado durante o regime salazarista e as suas ideias são ainda hoje incómodas em muitos círculos.


Género: Romance
Páginas: 368
Formato: 12,5 x 19 cm
PVP: 7,50€

O Deus das Pequenas Coisas é a história de três gerações de uma família da região de Kerala, no Sul da Índia, que se dispersa por todo o mundo e se reencontra na sua terra natal. Uma história feita de muitas histórias. As histórias dos gémeos Estha e Rahel, nascidos em 1962, por entre notícias de uma guerra perdida. A de sua mãe Ammu, que ama de noite o homem que os filhos amam de dia, e de Velutha, o intocável deus das pequenas coisas. A da avó Mammachi, a matriarca cujo corpo guarda cicatrizes da violência de Pappachi. A do tio Chacko, que anseia pela visita da ex-mulher inglesa, Margaret, e da filha de ambos, Sophie Mol. A da sua tia-avó mais nova, Baby Kochamma, resignada a adiar para a eternidade o seu amor terreno pelo padre Mulligan. Estas são as pequenas histórias de uma família que vive numa época conturbada e de um país cuja essência parece eterna. Onde só as pequenas coisas são ditas e as grandes coisas permanecem por dizer.

Sobre o autor: Arundhati Roy cursou arquitectura na Universidade de Deli e foi autora de guiões para séries televisivas e filmes. Com este seu primeiro romance – traduzido em dezasseis línguas e que constituiu um acontecimento literário em todos os países em que foi publicado – obteve o Booker Prize de 1997.  

17/09/2010

Depois da Leitura de...."Os Pilares da Terra" - Vol.II de Ken Follett

Edição/reimpressão: 2007

Páginas: 596

Editor: Editorial Presença

ISBN: 9789722338196
 
Sinopse:
Do mesmo autor do thriller "A Ameaça", chega-nos o segundo volume de um arrebatador romance histórico que se revelou ser uma obra-prima aclamada pela comunidade de leitores de vários países que num verdadeiro fenómeno de passa-palavra a catapultaram para a ribalta. Originalmente publicado em 1989, veio para o nosso país em 1995, publicado por outra editora portuguesa, recuperando-o agora a Presença para dar continuidade às obras de Ken Follett. O seu estilo inconfundível de mestre do suspense denota-se no desenrolar desta história épica, tecida por intrigas, aventura e luta política. A trama centra-se no século XII, em Inglaterra, onde um pedreiro persegue o sonho de edificar uma catedral gótica, digna de tocar os céus. Em redor desta ambição soberba, o leitor vai acompanhando um quadro composto por várias personagens, colorido e rico em acção e descrição de um período da Idade Média a que não faltou emotividade, poder, vingança e traição. Conheça o trabalho de um autêntico mestre da palavra naquela que é considerada a sua obra de eleição.
 
A minha opinião:
Tenho conhecimento que este é um livro único que, pelo seu tamanho, foi dividido em dois volumes. Contudo e uma vez que assim é posso afirmar, após a leitura dos dois volumes que este me cativou mais que o primeiro. Isto por diversas razões: primeiro acho que tem mais acção, aventura, mistério; segundo, ficamos a conhecer muito melhor o carácter das personagens e terceiro porque tem uma forte componente romântica que aprecio bastante em qualquer livro.
 
Em ambos os volumes é bem perceptível a escrita única de Ken Follett que nos transporta, sem recorrer a profundas descrições históricas, à época medieval inglesa, profundamente rudimentar e com profunda escassez de escrúpulos.
 
A meu ver o que me aborreceu foi a exaustiva descrição dos vários elementos constituintes da catedral que, para uma leiga como eu no assunto, a narrativa perde-se. Outro factor negativo foi o escritor, ao dar uma visão de cada personagem de um mesmo acontecimento, se repetia bastante.
 
Neste livro, estabelecemos uma forte ligação com as personagens, tanto de um modo positivo (como é o caso de Phillip, Tom, Aliena, Jack...)como de um modo negativo (com personagens como William, Valeran ou Alfred).
 
Aconselho a leitura do livro e agora estou ansiosa por ver a série (podem ver o trailer Aqui!!).
 
Classificação: 8,5/10.
 
Iniciado a 1 de Setembro e terminado em 16 de Setembro de 2010.

Planeta: Novo livro de Barbara Kyle

Título: A Filha do Rei
Autor: Barbara Kyle

N.º de Páginas: 460
PVP: 20,95€

Tradução: Sofia Gomes


Disponível a partir de 30 de Setembro


A Filha do Rei é o segundo volume da série Torneigth e, tal como o primeiro livro da autora publicado em Portugal, A Aia da Rainha, é um romance histórico situado no tempo de Henrique VIII.
Em A Aia da Rainha, sobre uma aia com um segredo que poderia mudar a História, Barbara Kyle mergulha o leitor na Londres do século XVI, uma época dominada por reformas religiosas, uniões por conveniência e jogos de bastidores. E é também sobre este pano de fundo que se desenrola a história de A Filha do Rei.

O novo romance de Barbara Kyle passa-se na Inglaterra dos Tudor, durante o reinado de Maria I, a rainha sanguinária (bloody Mary, em inglês) e apresenta dados inéditos sobre este conturbado período da história europeia.

No livro, a autora levanta a possibilidade da soberana ter queimado os ossos de Henrique VIII, seu pai, criando assim a dúvida se de facto este está sepultado onde se crê estar.

Rico em detalhes de uma época pródiga em episódios e personagens fascinantes, A Filha do Rei não poupa o leitor a imagens cruas e impressionantes sobre o cárcere de famílias inteiras, sobre alianças maquiavélicas em torno do poder e sobre a luta de uma mulher pelo futuro de uma nação… Isabel I.

Sobre a autora:


Barbara Kyle foi actriz de sucesso e teve uma brilhante carreira na televisão. Como sempre gostou muito de escrever assim como de História, principalmente da época dos Tudor, dedicou-se a uma investigação profunda que teve como resultado A Aia da Rainha (já publicado pela Planeta) que teve as melhores críticas e várias semanas no top de vendas

Novidades D.Quixote para Outubro!

Sôbolos Rios Que Vão
Entre os últimos dias de Março e os primeiros de Abril de 2007, depois de uma operação grave, o narrador, entre as dores e a confusão provocada pela anestesia e pelos medicamentos, recupera fragmentos da sua vida e das pessoas que a atravessaram: os pais e os avós, a vila da sua infância, a natureza da serra, os amores e os desamores. Como um rio que corre, vamos vivendo com ele as humilhações da doença, a proximidade da morte, e o chamamento da vida

Nas livrarias a 18 de Outubro.



Luka e o fogo da Vida
Numa bela noite estrelada, na cidade de Kahani, em terras de Alifbay, aconteceu uma coisa terrível: o pai de um rapaz de doze anos chamado Luka, o contador de histórias Rashid, mergulhou súbita e inexplicavelmente num sono tão profundo que não havia quem conseguisse acordá-lo. Para o salvar de se sumir por completo, Luka tem de empreender uma jornada pelo Mundo Mágico, deparando pelo caminho com um sem-número de fantasmagóricos obstáculos, a fim de roubar o Fogo da Vida, uma tarefa aparentemente impossível e extremamente perigosa. Se Harun e o Mar de Histórias, igualmente publicado pela Dom Quixote, foi escrito como presente para o seu primeiro filho, Luka e o Fogo da Vida, a história do irmão mais novo de Harun, é uma prenda para o segundo filho, por ocasião do seu décimo segundo aniversário.

Nas livrarias a 31 de Outubro.

O Feitiço de Xangai
O Feitiço de Xangai é uma fábula sobre os sonhos e as derrotas de crianças e adultos, todos eles asfixiados pelo ar cinzento de um presente sem expectativas, que nos transporta da Barcelona do pós-guerra – esse espaço mítico onde o próprio Marsé cresceu – ao exótico submundo de Xangai.
Para Daniel, um adolescente que cresce num bairro pobre de uma Barcelona em que as memórias da agonizante Guerra Civil ainda estão frescas, a vida é cinzenta e sem facilidades.
O Feitiço de Xangai foi adaptado ao cinema por Fernando Trueba.
Nas livrarias a 31 de Outubro


Divórcio em Buda
O último expediente chegado à mesa de trabalho de Kristóf Kómives, juiz na Budapeste de entre guerras, é o divórcio dos Greiner. Mais um caso, não fosse o nome de solteira da mulher, Anna Fazekas, fazer o magistrado perder a sua imutável serenidade.
Divórcio em Buda, tal como As Velas Ardem até ao Fim e A Herança de Eszter, assinala o maravilhoso contraponto entre o fim de uma época esplendorosa – talvez o maior expoente alcançado pela cultura ocidental – e o dilema vital de personagens presos entre as suas misérias pessoais e o inevitável curso da História.
Nas livrarias a 18 de Outubro.



Aristóteles e Alexandre
Este romance é uma ousada reconcepção de um dos mais intrigantes relacionamentos da História, entre o lendário filósofo Aristóteles e o seu mais famoso pupilo, o jovem Alexandre, o Grande.
Narrado na voz brilhantemente retratada de Aristóteles – de uma inteligência acutilante e muitas vezes de um humor bastante negro –, Aristóteles e Alexandre devolve-nos vividamente a Grécia da antiguidade através da história desta notável amizade entre duas figuras maiores, o inovador e o conquistador, de cujas visões do mundo ainda hoje encontramos ressonâncias.
Nas livrarias a 18 de Outubro.

O Doutor Fausto
Redigido nos Estados Unidos, entre 1943 e 1947, e publicado dois anos depois, Doutor Fausto, o mais enigmático, significativo e genial romance de Thomas Mann, descreve a biografia imaginária de um compositor que, à semelhança de Nietzsche, desafiou a loucura para assumir todo o sofrimento de uma época, e em cujo percurso se pressente o eco trágico do triunfo e do apocalipse da Alemanha hitleriana.
Nova edição.
Nas livrarias a 31 de Outubro



A Tia Júlia e o Escrevedor
A Tia Júlia e o Escrevedor é um dos livros mais originais de Vargas Llosa. Conta a história de Varguitas, um jovem peruano com ambições literárias, que se apaixona por uma tia com quase o dobro da sua idade.
Ironia e romance em doses perfeitas, memórias autobiográficas e criação literária magistral fazem deste livro um clássico da literatura contemporânea.
Nova edição.

Nas livrarias a 31 de Outubro.

Novidades Presença 2ª Quinzena de Setembro!

 
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