O Caderno de Maya, o novo romance de Isabel Allende publicado pela Porto Editora, está disponível em todo o país a partir de dia 4 de novembro.
As Livrarias Bertrand do Colombo (Lisboa) e do Norteshopping (Porto)
terão, cada uma, 150 exemplares autografados pela autora a partir das
18:00 desse mesmo dia 4. O custo desta edição especial e limitada é o
mesmo da versão normal.
Isabel Allende integra o lote de escritores mais populares do mundo. Só a soma dos livros vendidos é impressionante: 57 milhões. Obras como A Casa dos Espíritos e Paula são incontornáveis para milhões de leitores de dezenas de países e alcançaram um sucesso enorme também em Portugal.
Sobre O Caderno de Maya e respetiva protagonista, a autora explica: «esta Maya fez-me sofrer mais do que qualquer outra das minhas personagens». A obra aborda um tema contemporâneo - o da droga - e Allende decidiu escrevê-la simplesmente porque sentia necessidade de contar uma história atual.
Isabel Allende integra o lote de escritores mais populares do mundo. Só a soma dos livros vendidos é impressionante: 57 milhões. Obras como A Casa dos Espíritos e Paula são incontornáveis para milhões de leitores de dezenas de países e alcançaram um sucesso enorme também em Portugal.
Sobre O Caderno de Maya e respetiva protagonista, a autora explica: «esta Maya fez-me sofrer mais do que qualquer outra das minhas personagens». A obra aborda um tema contemporâneo - o da droga - e Allende decidiu escrevê-la simplesmente porque sentia necessidade de contar uma história atual.
Sobre o livro:
Um passado que a perseguia. Um futuro ainda por construir. E um caderno para escrever toda uma vida.
«Sou Maya Vidal, dezanove anos, sexo feminino, solteira, sem namorado por falta de oportunidade e não por esquisitice, nascida em Berkeley, Califórnia, com passaporte americano, temporariamente refugiada numa ilha no sul do mundo. Chamaram-me Maya porque a minha Nini adora a Índia e não ocorreu outro nome aos meus pais, embora tenham tido nove meses para pensar no assunto. Em hindi, Maya significa "feitiço, ilusão, sonho", o que não tem nada a ver com o meu carácter. Átila teria sido mais apropriado, pois onde ponho o pé a erva não volta a crescer.»
«Sou Maya Vidal, dezanove anos, sexo feminino, solteira, sem namorado por falta de oportunidade e não por esquisitice, nascida em Berkeley, Califórnia, com passaporte americano, temporariamente refugiada numa ilha no sul do mundo. Chamaram-me Maya porque a minha Nini adora a Índia e não ocorreu outro nome aos meus pais, embora tenham tido nove meses para pensar no assunto. Em hindi, Maya significa "feitiço, ilusão, sonho", o que não tem nada a ver com o meu carácter. Átila teria sido mais apropriado, pois onde ponho o pé a erva não volta a crescer.»
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